Cientistas divulgam lista das 100 espécies mais ameaçadas de extinção
Parides burchellanus
Quantas restam: Menos de 100
Cavia intermedia
Quantos restam: 40 a 60
MURIQUI-DO-NORTE (Brachyteles hypoxanthus)
Quantos restam: Menos de 1.000
SOLDADINHO-DO-ARARIPE (Antilophia bokermanni)
Quantas restam: 779
Actinote zikani
Quantas restam: Número desconhecido
O relatório da SZL foi lançado na ilha Jeju, na Coreia do Sul, onde 8.000 autoridades governamentais, representantes de ONGs e cientistas de 170 países se reuniram para participar do Congresso Mundial de Conservação.
Os conservacionistas temem que algumas das espécies incluídas na lista, como o camaleão-tarzã de Madagascar (que vive na África) e a preguiça-anã de três dedos do Panamá (América Central), desapareçam por não fornecerem aos humanos benefícios evidentes.
Brasileiros ameaçados - Entre as espécies brasileiras, a mais ameaçada é o preá Cavia intermedia, um roedor que chega a medir 25 centímetros e vive nas Ilhas Moleques do Sul, perto de Florianópolis, Santa Catarina. Hoje, restam 60 exemplares da espécie.
Outro animal listado que vive no Brasil é o muriqui-do-norte (Brachyteles hypoxanthus), o maior macaco das Américas, que pode chegar a 15 quilos. A presença do muriqui está restrita a algumas faixas remanescente da Mata Atlântica nos estados de Minas Gerais, Espírito Santo e Bahia.
Também fazem parte da lista o soldadinho-do-araripe (Antilophia bokermanni), um pássaro que vive no Ceará, e as borboletas Actinote zikani, que vivem em regiões de Mata Atlântica de São Paulo, e os Parides burchellanus, que vivem no cerrado.
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