Rã peruana e salamandra da Guatemala correm risco de extinção (Por Dandara Medeiros)
Dos 19 anfíbios que passaram a constar na lista, oito estão em perigo crítico de extinção, incluindo as duas citadas anteriormente.
Os dados da IUCN apontam que 41% do total de anfíbios do mundo todo estão ameaçados, principalmente pela destruição do habitat, poluição, doenças e presença de espécies invasoras.
O levantamento também avaliou, pela primeira vez, 248 lagostas. Dessas, 35% foram classificadas na categoria "dados insuficientes", como é o caso da lagosta caribenha Panulirus argus.
As povoações de lagosta diminuem em virtude da exploração excessiva, uma vez que mundialmente cerca de 1,2 bilhão de pessoas dependem das espécies marinhas como alimento e meio de subsistência.
No entanto, não existem dados confiáveis sobre os níveis de pesca e captura para avaliar a situação e ameaça real de extinção.
FORA DE PERIGO
A boa notícia vem do Órix da Arábia, também conhecido como antílope branco, retirado da lista de espécies em perigo de extinção para passar à de espécie vulnerável.
O Órix da Arábia é encontrado na península árabe e o último exemplar silvestre da espécie foi caçado em 1972.
Neste ano, graças à criação em cativeiro e a bem-sucedidas ações de reintrodução, o Órix não corre mais o risco de desaparecer.
Esta é a primeira vez que uma espécie que chegou a estar extinta sai desta categoria. A população silvestre já conta com mil espécimes.
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